O Serviço de Acolhimento - Abrigo Mônica vem atender aos preceitos do ECA e em atenção aos seus direitos fundamentais. O objetivo do serviço é oferecer às crianças e adolescentes como medidas de proteção expressa no Estatuto da Criança e do Adolescente art. 101, Inciso VII e Parágrafo único, a garantia de proteção, participação na vida social e comunitária, bem como, o restabelecimento e preservação dos vínculos familiares.

Atualmente o Serviço de Acolhimento Institucional – Abrigo Mônica é a porta de entrada para todos os acolhimentos ocorridos no município, que ocorrem por determinação do Juizado da Infância Juventude, e ainda por solicitação do Ministério Público ou pelo Conselho Tutelar, que deverá informar às autoridades judiciais no prazo de 24 horas.

O Abrigo Provisório Municipal é uma instituição governamental, que surgiu da necessidade de atender crianças e adolescentes do município, os quais tiveram seus direitos fundamentais violados. As crianças e adolescentes são encaminhadas ao abrigo pelo Conselho Tutelar, mediante Artigo 93, ou por determinação do Juizado da Infância e Juventude. A medida de acolhimento institucional deve ser provisória e excepcional, conforme preconiza o Art. 101, Parágrafo único do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.

A primeira instituição de acolhimento para crianças e adolescentes no Município de Jaraguá do Sul foi o Centro de Proteção à Criança e ao Adolescente – PROCAD, que ocupava as instalações da antiga Escola Renato Pradi com uma área de 600m², que foi reformado entre os anos de 1993 e 1996, tendo sua inauguração em 31 de agosto de 1996.